Integrantes da chapa eleita para presidir a Ordem dos Advogados do Brasil, seccional Acre, estiveram no CNMP para uma reunião com o conselheiro Oswaldo D’Albuquerque, recém-empossado para o segundo mandato.
Os representantes da OAB/AC para o triênio 2022/2025 foram recebidos, na terça-feira, 16 de dezembro, no gabinete no conselheiro, que é procurador de Justiça do Ministério Público Estadual do Acre, e dialogaram sobre a importância de promover a aproximação entre os órgãos e o constante diálogo interinstitucional visando ao alcance das finalidades comuns entre as instituições.
Estiveram presentes o presidente eleito da OAB/AC, Rodrigo Aiache, acompanhado do tesoureiro da entidade, Carlos Lamas, e dos conselheiros federais Helcínkia Albuquerque, Harlem Moreira e Alessandro Calil, além da presidente da Caixa de Assistência Laura Sousa e da tesoureira, Krisna Santos.
Entre os assuntos tratados, destaque para o processo nº 1.00445/2020-04, sob a relatoria do conselheiro Oswaldo D’Albuquerque, que recomenda às unidades do Ministério Público brasileiro a necessidade de manutenção do atendimento aos advogados e à sociedade no âmbito do MP brasileiro, sobretudo em período pandêmico. A proposição foi apresentada pela então conselheira Fernanda Marinela.
Durante a reunião, o conselheiro Oswaldo D’Albuquerque afirmou: “Muito me honra receber nesta data a visita do presidente eleito para presidir a OAB/AC no próximo triênio, dr Rodrigue Aiache, juntamente com sua equipe, inicialmente por ser instituição coirmã do Ministério Público do meu Estado de origem, com a qual sempre mantivemos integração, harmonia e respeito mútuo. A Ordem dos Advogados do Brasil é entidade fundamental para a democracia e essencial para esta Corte de controle no âmbito de sua representatividade, razão da importância da aproximação contínua e diálogo intermitente entre tais instituições”.
"Defendemos uma OAB/AC forte, atuante, independente de todos os poderes, mas que também busque o diálogo institucional e parcerias com instituições que desempenham papéis fundamentais na manutenção do Estado Democrático de Direito", afirmou Rodrigo Aiache.