Ao invés de gerar um esforço para prever que ações deveriam ser feitas no período de um ano para alcançar um determinado resultado (desconsiderando as mudanças naturais do cenário que pode ocorrer no lapso de 12 meses), passou-se a traçar objetivos desafiadores para alcançar a visão da equipe e definir de qual maneira poderia ser medido o sucesso através dos resultados-chave.
Adoção e estudo da prática de análise de dados em massa em tempo real, acompanhando Indicadores Chave de risco (KRI).
Questionários eletrônicos ou workshops para que os próprios gestores realizem avaliações de seus trabalhos.
O Projeto piloto contempla um estudo de caso sobre o tema Gestão de Riscos, a abertura de um Projeto para sua implantação no MPMT, a capacitação de alguns gestores e servidores envolvidos no projeto inicial (DAQ, DENGE, DGP, DTI e DGA), a criação e estruturação do Núcleo de Gestão de Riscos (NGR), a criação e estruturação do Comitê de Gestão de Riscos (CGR), o mapeamento e desenho da versão inicial do Processo de Gestão de Riscos, a criação e publicação de uma Política de Gestão de Riscos (PGR) para toda Instituição, a criação e divulgação de uma Metodologia (Manual) de Gestão de Riscos (MGR) para utilização de membros e servidores em todo MPMT e a criação de Indicadores de desempenho para aferição dos resultados alcançados no projeto piloto (riscos identificados x riscos tratados).