Seu navegador não suporta java script, alguns recursos estarão limitados. Porte de armas por membros do MP foi tema de reunião da Comissão de Preservação da Autonomia do Ministério Público com o Ministério da Justiça - Conselho Nacional do Ministério Público
Segurança pública
Publicado em 11/4/24, às 13h48.

reunião 5A aquisição, registro e porte de armas pelos membros do Ministério Público foi tema da reunião realizada na última quarta-feira, 10 de abril, entre o presidente da Comissão de Preservação da Autonomia do Ministério Público (CPAMP), conselheiro Fernando Comin, e o secretário Nacional de Segurança Pública, Mário Sarrubbo.

A reunião foi realizada na sede do Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP), em Brasília/DF, e tratou das mudanças implementadas pelo Decreto n° 11.615/2023, que regulamentou a Lei nº 10.826/2003, especialmente quanto à aquisição, registro e porte de armas pelos membros do MP. 

O porte de arma é uma prerrogativa da carreira, prevista na Lei Orgânica do Ministério Público da União (Lei Complementar nº 75/93) e na Lei Orgânica Nacional do Ministério Público (Lei nº 8.625/93). Com as novas regras estabelecidas pelo Decreto, o CNMP terá que regulamentar parte da matéria e buscar operacionalizar, por meio convênios e acordos de cooperação técnica com outras instituições, a aquisição, o cadastro, os quantitativos de armas e munições, os tipos e calibres. 

A regulamentação do porte de arma de fogo para os servidores dos quadros do Ministério Público que estejam no exercício de funções de segurança também está prevista na norma. 

A CPAMP, enquanto Comissão responsável por auxiliar o Plenário do CNMP na preservação da autonomia dos membros e da instituição, o que envolve a defesa de garantias e prerrogativas, também é responsável pela coordenação do Sistema Nacional de Segurança Institucional, de acordo com a Resolução CNMP nº 156/2016.  “E a aquisição, o registro e o porte de armas são temas relevantes frente à atividade de risco que os membros desempenham nas suas atribuições ministeriais”, afirma o conselheiro Fernando Comin. 

Participaram do encontro, além do presidente da Comissão e do secretário Nacional de Segurança Pública, o promotor de Justiça do Ministério Público do Estado do Amazonas e membro auxiliar da CPAMP, Géber Mafra Rocha, a diretora de Gestão e Integração de Informações do MJSP, Vanessa Fusco Nogueira Simões, e o promotor de Justiça do Ministério Público do Estado de Santa Catarina Alexandre Estefani, presidente da Associação Catarinense do Ministério Público. 

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