Seu navegador não suporta java script, alguns recursos estarão limitados. FNG Café: psicólogo Ricardo Barros enfatiza o valor da psicologia positiva durante pandemia - Conselho Nacional do Ministério Público
Fórum Nacional de Gestão
Publicado em 6/5/20, às 18h44.

Captura de Tela 2020 05 06 as 18.36.52“Agradeça, valorize e reconheça alguém todos os dias durante a pandemia”, com essas palavras, o psicólogo Ricardo de Faria Barros abordou como a psicologia positiva pode ajudar na saúde mental em tempos de distanciamento social e teletrabalho. O especialista foi o convidado da quinta edição da live FNG Café, realizada nesta quarta-feira, 6 de maio. O produto é uma iniciativa do Fórum Nacional de Gestão (FNG), vinculado à Comissão de Planejamento Estratégico (CPE) do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP).

Ricardo Barros, que ainda possui formação pela Sociedade Latino Americana de Coaching – SLAC e é membro da Associação Internacional de Psicologia Positiva, explicou que:  “A psicologia positiva nasceu em 1998, visando a responder o que funcionava bem na mente, as qualidades humanas, as virtudes e os valores.  A psicologia positiva engloba o papel das emoções positivas, os relacionamentos, o engajamento, o sentido da existência e as realizações. Cada um desses princípios, quando é ativado, gera uma sinergia para os demais e nos ajuda a transcender”.

De acordo com o psicólogo, há duas máximas que ilustram bem o cenário vivido na pandemia: “A incerteza do fim gera o vazio do amanhã. O desejo da falta gera a angústia do querer”. Acerca especificamente do teletrabalho, Ricardo Barros elucidou que, historicamente, o teletrabalho tem aumentado a produtividade no mundo todo. Porém, no cenário atual, ele acontece em um contexto de privação. De acordo com o especialista, pesquisas recentes demonstram que o isolamento social prejudica a relação com o trabalho remoto. “Existe um fator externo que vem com a pandemia que afetou o trabalho remoto. Por isso é tão importante a psicologia positiva”, afirmou Ricardo. 

O convidado da semana também mencionou a ideia do cérebro reptiliano diante de cenários negativos: “Todo ambiente de restrição, medo, desconfiança e onde não temos segurança sobre as relações nos levam a ativar o mecanismo instintivo reptiliano. Esse mecanismo nos diz: esconda-se, fuja ou ataque. O cérebro reptiliano ativa em nós cinco papeis: o ingrato/egoísta, a vítima apática, o negativo crítico, o irritado desarmonioso e o rabugento/reclamão. Pequenas práticas do dia a dia podem ajudar a intervir positivamente para combater esses personagens”. 

O encontro virtual foi mediado pelo coordenador do Comitê de Políticas de Gestão de Pessoas do FNG, Vinícius Correa. 

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O Fórum Nacional de Gestão do Ministério Público (FNG) tem como objetivo promover o debate, o estudo, a articulação e a implementação de melhores práticas de gestão para suporte à atividade-fim do Ministério Público brasileiro.

Instituído pela Portaria CNMP/Presi nº 25, de 23 de março de 2012, o Fórum é composto pelos Comitês de Políticas de Tecnologia da Informação do Ministério Público (CPTI-MP); Políticas de Comunicação Social do Ministério Público (CPCom-MP); Políticas de Gestão Estratégica do Ministério Público (CPGE-MP); Políticas de Gestão Administrativa do Ministério Público (CPGA-MP); Políticas de Gestão Orçamentária do Ministério Público (CPGO-MP); e Políticas de Gestão de Pessoas do Ministério Público (CPGP-MP).

Veja aqui a íntegra da quinta edição do FNG Café. (em breve) 

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