A terceira versão do Manual Nacional de Interoperabilidade foi a pauta de discussão da reunião do Comitê Gestor de Interoperabilidade nessa quarta-feira, 1º de julho. O grupo, formado por membros e servidores do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP), Conselho Nacional de Justiça (CNJ), OAB, AGU, Poder Judiciário e integrantes dos ramos e unidades do Ministério Público, atua no desenvolvimento e aprimoramento do manual – que dispõe sobre a troca de informações entre as instituições do sistema de Justiça brasileiro.

O encontro foi realizado na sede do CNMP e conduzido pelos presidentes do comitê, Michel Romano, membro auxiliar da presidência do Conselho do MP, e Bráulio Gusmão, juiz auxiliar da presidência do CNJ, respectivamente.

De acordo com Michel Romano, a reunião do comitê é realizada periodicamente e visa realizar ajustes na interoperabilidade.

Segundo ele, a interoperabilidade somente é possivel em razão da unificação da padronização de assuntos e temas produzidos pelo comitê de tabelas unificadas do Ministério Público e do Poder Judiciario.

“A partir do momento em que você possui a linguagem padronizada é possivel a troca de informações independentemente do sistema utilizado", salientou o membro auxiliar da presidência do CNMP.

O Modelo Nacional de Interoperabilidade foi instituído por meio da Resolução Conjunta nº 3/2013, do CNJ, que considerou a necessidade da criação de instrumentos que auxiliem e simplifiquem a atividade de administração da Justiça e possibilitem tornar o processo mais célere.

Foto: Sérgio Almeida (Ascom/CNMP).