Seu navegador não suporta java script, alguns recursos estarão limitados. Conselho Nacional do Ministério Público adere ao Táxigov - Conselho Nacional do Ministério Público
Administração pública
Publicado em 13/3/20, às 18h23.

Táxi.jpgOs membros e servidores do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP), em Brasília, começam a utilizar o TáxiGov a partir desta segunda-feira, 16 de março. O modelo de transporte administrativo, desenvolvido pelo Ministério da Economia (ME), beneficiará mais de 380 potenciais usuários do órgão. A implantação da iniciativa representará uma economia estimada de 70% em relação aos formatos utilizados anteriormente pelo CNMP.

O contrato assinado pelo CNMP deste ano prevê 26 mil quilômetros em corridas por ano a um custo estimado de R$ 76 mil. “O TáxiGov demonstra que é possível, viável e saudável entregar um serviço de muita qualidade a um valor muito mais reduzido do que o do antigo modelo”, completa Maurício Andreiuolo Rodrigues, secretário-geral do CNMP.

“Vivemos um momento em que a administração pública precisa ser racional no uso de seus recursos, e no campo da gestão existe espaço para construirmos juntos com outros Poderes”, afirma o secretário de Gestão do Ministério da Economia, Cristiano Heckert. “Este serviço que está sendo implantado no conselho, o TáxiGov, é uma solução desenvolvida para dar eficiência, economicidade e resolver uma necessidade da administração pública de forma inteligente”, complementa.

  

Histórico

 

Implantado em 2017 no Distrito Federal, o TáxiGov já está em uso também no Rio de Janeiro e em São Paulo. No total, são 53 órgãos e entidades fazendo uso da ferramenta, com quatro milhões de km rodados e mais de 500 mil corridas realizadas. “Isto significa que 1,9 mil toneladas de CO2 deixaram de ser emitidas”, informa Heckert. Até o momento, a medida já gerou uma economia de R$ 22,9 milhões.

Outra vantagem do serviço é a qualidade do atendimento. Além de permitir que o usuário solicite uma corrida por meio de aplicativo, o tempo de atendimento é 22% menor em relação aos modelos de transporte anteriores.


Ainda neste primeiro semestre, o modelo será implantado em mais três capitais:  Florianópolis, Belo Horizonte e Cuiabá. Até outubro, Salvador, Natal e Porto Alegre também utilizarão o serviço.