Seu navegador não suporta java script, alguns recursos estarão limitados. Plenário presta homenagens pelo Dia Internacional da Mulher - Conselho Nacional do Ministério Público
Sessão
Publicado em 9/3/21, às 13h42.

Plenário do CNMPNa sessão ordinária desta terça-feira, o presidente do Conselho Nacional do Ministério Público, Augusto Aras, parabenizou a todas as mulheres, especialmente as membras do Ministério Público brasileiro, magistradas e advogadas. “A todas as mulheres, as nossas homenagens pelo Dia Internacional da Mulher. Parabéns, particularmente, às conselheiras Sandra Krieger e Fernanda Marinela, que muito honram este colegiado pela competência e pela dedicação”. 

O conselheiro Silvio Amorim enfatizou que as mulheres possuem sensibilidade, fibra e fortalecimento de espírito. “São exemplos e virtudes que não conseguimos alcançar, mas admirar. Parabéns às conselheiras e servidoras do CNMP, procuradoras-gerais de Justiça e às 433 procuradoras da República e tantas outras pelo MP no Brasil afora. Nelas, encontramos caminhos de virtudes e de aprendizados”. 

Para a conselheira Fernanda Marinela, a data é marcada por muitas tristezas, em função do quadro de pandemia de Covid-19, mas também é dia de comemorar os avanços alcançados pelas mulheres. Segundo Marinela, a Constituição Federal de 1988 trouxe obrigações e direitos iguais para homens e mulheres, “mas precisamos que esses direitos se transformem em realidade e saiam do papel”.

A conselheira chamou a atenção para os casos de assédios moral e sexual e de violência doméstica. “Falar de violência doméstica é um problema de todos nós, presente em todos os cantos do país. É necessário haver políticas públicas para enfrentarmos esse problema”.

A conselheira Sandra Krieger salientou que as mulheres, por uma conjuntura de muitos séculos, não ocupam espaços de poder. “A igualdade entre homens e mulheres não pode ser letra morta num texto legislativo. Homenageio a mulher brasileira, que luta, trabalha, cria os filhos e, num cenário de pandemia, ainda sofre de violência doméstica. Para mim é uma honra fazer parte do CNMP e representar todas as advogadas nesta instituição”.

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