Seu navegador não suporta java script, alguns recursos estarão limitados. Rodrigo Janot, indicado para procurador-geral, é sabatinado no Senado - Conselho Nacional do Ministério Público
Publicado em 29/8/13, às 11h38.

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Indicado para o cargo de procurador-geral da República, o subprocurador-geral da República Rodrigo Janot informou que seu objetivo será "cumprir bem, com correção e lealdade de propósitos, o ofício de servir ao público". A exposição ocorreu na sabatina da Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania do Senado, nesta quinta-feira, 29/8 (veja íntegra aqui).

 

Durante a sabatina, ele destacou a relevância do papel do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP), que tem a função de exercer o controle administrativo, financeiro e disciplinar do MP. O procurador-geral da República também é presidente do CNMP. Acompanham a sabatina os conselheiros Jeferson Coelho, Jarbas Soares, Mario Bonsaglia, Alexandre Saliba, Leonardo Duarte, Leonardo Carvalho, o corregedor-nacional do MP Alessandro Tramujas e o secretário-geral do CNMP José Adércio Sampaio Leite.

 

Janot relembrou sua trajetória e experiência profissional como membro do Ministério Público Federal (MPF). "Recebido o dom, aprendida a técnica, veio o momento em que me senti vocacionado a exercer a profissão na esfera pública, mais especificamente no Ministério Público Federal", declarou.

 

O subprocurador-geral da República afirmou que ser agente público é exercer com redobrada carga de responsabilidade o papel de cidadão. "Ser Ministério Público é estar em permanente ação em prol da sociedade", pontuou.

 

Com a promulgação da Constituição Federal e o fortalecimento do papel do Ministério Público brasileiro, Janot acredita na participação ativa da instituição no combate à corrupção e na disseminação de uma cultura democrática."Todos nós brasileiros - jovens e adultos, estudantes, agentes públicos, empresários, donas de casa, desempregados - queremos mais, sonhamos mais e, sem dúvida, podemos realizar mais", registrou.

 

Na visão de Janot, o MP insere-se nesse contexto de zelar pela ordem jurídica, defesa do regime democrático e promoção dos interesses sociais e individuais indisponíveis.

 

Para desenvolver uma atuação capaz de conduzir a resultados exitosos, ele propôs o diálogo permanente e a interação institucional, dentro e fora do Ministério Público: "O Ministério Público não pode isolar-se do convívio social. Não deve negar a dimensão pública de seu ministério". Para ele, é indispensável que a instituição busque parcerias e metas de atuação conjunta e concatenada com os Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, além das Polícias, Tribunais de Contas e sociedade.

 

"Somente por meio de uma interlocução aberta e permanente entre todos os órgãos da Administração Pública é que podemos construir o ambiente propício à consecução dos objetivos comuns a todo o Estado brasileiro", observou.

 

Além do diálogo, Janot destacou a necessidade de aprimorar os mecanismos de prestação de contas do MP com a sociedade. "Servirmos ao público e, por isso, temos o dever de prestar contas de nossos atos", ressaltou.

 

O subprocurador-geral da República considerou, ainda, que firmeza e responsabilidade também são ingredientes fundamentais no cotidiano institucional. "É necessário, sim, agir com firmeza, tanto quanto é necessário atuar com prudência, serenidade e responsabilidade", observou.

 

Fonte: Ascom/MPF

 

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